Negras.
Não "moreninhas", "escurinhas", "chocolate" ou
outras formas de esconder o temor generalizado do preconceito, que apenas o
reforça. No Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, a
discussão deve ser aberta a todas as cores, gêneros, credos e outras condições
que nos diferencie sem nos fazer humanos menos semelhantes. Nos próximos
cliques, você entra em um universo de constante luta por coisas simples como a
legitimação; sensações básicas como a de se sentir bem sem olhares de juízo
pré-concebidos. São relatos de gente real, que lida diariamente com uma
ignorância teimosa e que ainda segrega e fere por meio de uma discriminação por
vezes silenciosa, mas sempre presente.
Assim
começa o especial Negra é a Minha Cor, escrito e produzido pelo jornalista do
Diario de Pernambuco Ed Wanderley. O multimídia foi premiado na noite desta
segunda-feira (12), no Rio de Janeiro, na categoria especial do II Prêmio
Nacional Jornalista Abdias Nascimento.
Portal geledés
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